segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Dia 11. Maracanãzinho e Parque Olímpico.

Hoje foi dia de "folga" do vôlei de praia. Depois de estar todos os dias na Arena do Vôlei de Praia, fui conhecer a casa do vôlei de quadra e o Parque Olímpico da Barra.

Mais uma vez utilizando o transporte público, no caso, o metrô, fui para a área do Maracanã. Apesar de a sessão dar direito a dois jogos, acompanhei apenas o primeiro, já que tinha que ir para outra sessão na Barra. Lá, destaque para a torcida argentina, que fez uma bonita festa durante todo o jogo, mais ainda com a garantia da sua classificação em primeiro do grupo.

Depois, uma viagem longa e cansativa até o Parque Olímpico. É preciso usar BRT e metrô para chegar lá.

Em chegando lá, muita caminhada sob um sol escaldante. Resultado: acabei passando mal. Só consegui acompanhar o primeiro tempo do basquete. Brasil x Nigéria, e retornei.

O lugar é bonito, tem uma megastore ainda maior. Valeu ter conhecido.

No táxi, da estação do metrô para onde estou, ouvi a narração do final do segundo set e início do tie break. Quando a televisão aqui finalmente ligou, foi só a tempo de ver o match point de Alison e Bruno contra o time dos EUA.

Um jogo que poderia ser uma final, mas acabou sendo antecipado. Queria destacar a falta de renovação dos EUA e o fraco desempenho na praia: de 4 duplas, 2 foram eliminadas na fase de grupos e agora só resta Walsh e Ross, que, possivelmente, estão em sua última participação olímpica.

Amanhã, teremos 3 semifinais com brasileiros. Larissa e Talita são as primeiras contra as fortíssimas Ludwig e Walkenhorst, depois vêm Alison e Bruno contra a Holanda e, no último jogo do dia, a outra dupla feminina brasileira contra a dupla americana.

Não acredito em jogo fácil em nenhum desses. Larissa e Talita contra as alemãs é um clássico, mas espero um resultado favorável para as meninas e, mais do que isso, desejo que seja um jogo mais tranquilo para o Brasil do que o das quartas.

Vamos juntos!

Ah, agora no finalzinho da noite, bem legar de ver um rapaz tão jovem já faturar um ouro olímpico: boa, Thiago!

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